DBA
2020Descrição
A DBA atua no mercado brasileiro há mais de 30 anos, publicando livros de arte, fotografia, gastronomia e afins. Estabelecida nestas diversas frentes, em 2021 a editora inaugurou um braço voltado exclusivamente para uma seleção especial de literatura contemporânea. Com esta nova demanda de comunicação e estruturação de catálogo, surgiu a necessidade de complementar a identidade visual existente para destacar os livros de literatura com propriedade. A estratégia foi desdobrar a marca original para um visual mais jovem que sustentasse uma padronização, mas garantindo que as publicações fossem independentes, de forma que cada capa tivesse uma linguagem singular. Sendo assim, criou-se um estilo próprio de lombada e guarda que se repete em todos os volumes, assumindo o cinza institucional, enquanto as capas são pensadas livremente a cada publicação. Para o selo DBA, que estampa a folha de rosto e os materiais institucionais, foi feito um desenho em três etapas da transformação de um livro em uma borboleta, simbolizando a leitura como uma metamorfose em potencial. O miolo dos livros se atém ao clássico, favorecendo uma leitura confortável, com o texto corrido composto em fonte serifada e títulos em fonte sem serifa — a mesma do logo.
Escopo
Identidade visual
Capa de livro
Projeto editorial
Créditos
Direção criativa
Beatriz Dórea
Design gráfico
Beatriz Dórea, Isabela Vdd
Assistência de design gráfico
Júnior Morimoto
Animação
Polar, Ltda.
Colaboradores
Camila Svenson (Uma mulher sem ambição), Fernando Pereira Lopes (O jardim de Reinhardt), Gustavo Paim (Entes queridos), Luiz Fortini (O sol artificial), Mateus Acioli (Fachada), Thomas Farkas (Notre-Dame), Ana Matheus Abbade (Ela se chama Rodolfo)
Equipe DBA
Alexandre Dórea, Antonio Xerxenesky, Edgar Kendi, Leticia Pestana
Fotografia do case
Beatriz Dórea, Isabela Vdd